JUVENTUDE ALDEENSE COM WAGNER MUNIZ – O papo é reto: Jovem Visionário!

Colunistas JUVENTUDE ALDEENSE COM WAGNER MUNIZ

 

Por Wagner Muniz

 

Muitos jovens e adolescentes se perguntam, como e de que forma eu posso contribuir com o meu futuro/presente? Simples, basta viver o presente olhando para o futuro, dedicando-se para tornar-se um ser humano melhor, sem perder a essência (humildade) e contribuir com o próximo. É evidente que, nossas ações produzem consequências, o que plantarmos hoje; colheremos amanhã. Então, a mudança parte inicialmente de nós, por exemplo, você, jovem, vocês podem fazer a diferença em sua escola, cidade, bairro, casa. Na rua, na chuva, na fazenda ou numa casinha de sapê (risos).

Juventude protagonista é juventude organizada. Foto: Renato Fulgoni

Há um equívoco quando ouvimos dizerem que, o jovem não quer participar das discussões e debates públicos que deliberam sobre sua vida. Na verdade, o que acontece é que majoritariamente eles não têm espaços para expor as suas ideias, pensamentos e conclusões sobre determinado assunto que o tem como temática. Os juvenis não têm a sua devida participação, visto que, esta configura-se legalmente na Constituição Federal de 88, e também no ECA: sujeitos de direitos.
Por que deixar o protagonismo juvenil para amanhã se podemos exercê-lo hoje? Ser um jovem visionário é ter fé na vida, é acreditar que somos fatores essências à construção social e política de nosso país. Da boca para fora é muito fácil dizer, porém o que precisamos é assumir o nosso papel, e sermos protagonistas no presente, no agora e no hoje. Conselho: Integrem-se aos espaços públicos de poder, interajam e insiram-se nos movimentos e organizações estudantis, assistam às sessões da Câmara Municipal, vá até a Prefeitura e demais órgãos públicos de seu município, procure informações, questionem o Chefe do Executivo, procurem seus direitos (cumpra seus deveres) e participem das decisões políticas, sejam participativos e proativos.


Jovem, o que está em jogo é o seu destino, a sua educação, o seu presente. Sabemos que, mesmo após vinte oito anos da promulgação do Estatuto da Criança e do Adolescente, ainda não garantimos aos meninos e meninas o direito à voz. Ouvir um juvenil é mais do que investir no futuro, é investir no presente, no agora. E aí, vocês irão deixar que os legisladores tomem decisões que não condizem com a nossa realidade ou iremos fazer algo para mostrarmos insatisfação? Pergunto-vos e concluo.

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