Categoria reivindica pagamento de salários e benefícios atrasados. Prefeito do município do RJ diz que 13º só será pago com empréstimo.
O profissionais da Educação de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio, voltaram às salas de aula nesta sexta-feira (13) após três dias de paralisação para pedir o pagamento de salários e benefícios atrasados, como o 13º de 2015. É o segundo ato da categoria desde o início do ano letivo, que começou atrasado, no dia 4 de abril, devido à greve que durou três meses.
O protesto começou na terça-feira (10) e na quarta os professores acamparam na Câmara dos Vereadores para protestar contra a votação do Projeto de Lei que autoriza um empréstimo de antecipação dos royalties no valor de R$ 200 milhões pela Prefeitura.
Nesta quinta, um grupo de cerca de 200 professores fechou a principal ponte de Cabo Frio, a Feliciano Sodré que liga o Centro aos bairros da periferia e outros municípios. O protesto aconteceu entre 11h e meio-dia.
Em entrevista ao RJ Inter TV 1ª edição nesta quinta, o prefeito de Cabo Frio, Alair Corrêa, disse que 13º dos funcionários só será pago caso o empréstimo seja liberado.
“Não [foram pagas] e não vão ser pagas enquanto não tiver recursos. Eu não posso inventar”, declarou o prefeito sobre a 3ª, 4º e 5ª parcelas do 13º dos servidores municipais.
Fonte G1/Inter TV
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