A atribuição de valor à criação se inicia no momento em que Cristo enxerga motivos em redimi-la , colossenses 1:19-20 diz: “havendo por Ele feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio dele reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, tanto as que estão na terra, como as que estão nos céus.”
A esperança na vinda de Cristo não é de sermos transportados a um lugar onde haverá outra realidade construída de matérias diferentes das conhecidas nesse mundo, mas de que todo Seu projeto original de criação virá à tona a partir da renovação progressiva de todas as coisas e o agente usado nessa renovação é a noiva de Cristo.
Na busca da renovação de todas as coisas temos uma missão cuja tarefa é agirmos conforme o que Deus exige de nós. “Que pratiques a justiça e ames a benignidade, e andes humildemente com teu Deus” (Miqueias 6:8). Deus deu aos seres humanos dons da ciência e tecnologia para que esta tarefa pudesse ser cumprida em diversas áreas, como física e astronomia que exploram a ordem do universo, engenharia que reconfigura e administra, psicologia com o estudo da mente humana, entre outras.
No entanto, os estudos da criação não deve ser desvinculado do motivo real de sua existência, que é a adoração e glorificação do Criador. Tal adoração e glorificação à Deus só podem ser alcançados quando entendemos que o sentido do universo é encontrado em um Deus pessoal, relacionável, amável e que capacita o ser humano a amar.
“Grandes são as obras do Senhor, procuradas por todos os que nelas tomam prazer.” (Salmos 111:2).
Por Gabrielle A. Moreira / Engenheira ambiental
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