JUVENTUDE ALDEENSE COM WAGNER MUNIZ – Análise do Contexto Juvenil (VERSÃO ESTENDIDA)

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Este texto teve a sua publicação na sexta-feira (dia 29/06/18), e após, houve uma reedição e ganhou uma versão estendida.

Por Wagner Muniz

 

Atualmente, tenho observado que, uma parte desta geração tem participado efetivamente da vida de nosso país. Ainda assim, precisamos que mais jovens tenham participação social e se posicionem, com o intuito de zelar pela construção de seu presente e futuro. As estatísticas são assustadoras, segundo o PNDE, 75% das adolescentes que tiveram filhos estão fora da escola, isto é preocupante, é frustrador. Outra estatística alarmante é a do IBGE: 1/5 dos Jovens Brasileiros é Nem-Nem, ou seja, nem estuda e nem trabalha. Como podemos mudar este contexto? Respostas: Políticas Públicas para a Juventude. Conversas em família. Investir na educação. Realizar palestras sobre perspectiva de vida e futuro. O aluno aproximar-se e ter mais vínculos com a escola. Atividades extracurriculares. Projetos no contraturno escolar e o principal: o querer, a força de vontade dos alunos para aprender algo novo e dedicar-se.


Apesar de, a violência ser um fator crescente, eu continuo a acreditar que existam pessoas de boa índole, e que existirá uma sociabilidade menos violenta cuja participação juvenil será ainda mais expressiva, quer seja nos espaços públicos de poder ou não. A construção social de uma sociedade deve ser feita com a participação cidadã das pessoas e principalmente dos jovens, visto que, esses, são sujeitos de direito.
Muitos dizem que: os jovens são o futuro da nação, esse nosso futuro parece estar arruinado, ou ocorra investimentos na área da educação ou o futuro brasileiro não será dos melhores, ou a pequena parte dos jovens se darão muito bem, enquanto a grande massa está arruinada, dependente e humilhada, e ainda assim a miséria e a desigualdade social terá mais força neste país. Será que esta é uma verdade absoluta, uma visão crítica ou houve uma generalização? Bem, é satisfatório de se ver, quando me deparo com jovens aguerridos que têm metas, objetivos e perspectiva de vida. Independentemente de seu determinismo biológico ou geográfico eles não desistem, e continuam prosseguindo com a sua fé e esperança no amanhã.
Ser jovem é ter ciência, consequência e sabedoria. É ser resiliente e acreditar que podemos constituir um mundo melhor e sermos pessoas melhores. Aprendendo assim, a lidar com os problemas de forma crescida e “madura”, e não desesperar-se diante às dificuldades, mas respirar e pensar numa possível solução. Sabemos que a puberdade ainda é um tabu a ser quebrado, e que enfrentamos quotidianamente divergências, mas o desafio de florescer em um ambiente muitas vezes árido e insípido, não é para qualquer um, só para os corajosos. “Jovens, eu vos escrevi, porque sois fortes, e a palavra de Deus permanece em vós, e tendes vencido o maligno.” (1 João 2.14.)
Ao se deparar-se com a realidade da sociedade na qual estamos inseridos, é impossível não ser idealista, de modo que possamos viver sonhos e concretizá-los, sem sermos surpreendidos por uma bala perdida e termos nossos sonhos interrompidos. A ordem, a decência e a disciplina são fatores que corroboram para o sucesso em nossas respectivas vidas, quando somos organizados e responsáveis é louvável que tenhamos um futuro próspero e promissor. Um fato crucial é o incentivo que recebemos. Portanto, concluo esta linha de pensamento dizendo-os que devemos ser jovens; jovens visionários.

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