JUVENTUDE ALDEENSE COM WAGNER MUNIZ – O poder da palavra

Colunistas JUVENTUDE ALDEENSE COM WAGNER MUNIZ

Por Wagner Muniz

 

Com o passar do tempo, tornou-se ainda mais perceptível e alarmante a quantidade de relações sociais na qual deixamos de priorizar e construir. O mundo tecnológico agravou a superficialidade dos seres humanos, vemos pessoas tão cheias e ao mesmo tempo tão vazias. Pessoas dando mais relevância às suas curtidas e comentários nas redes sociais do que se importando com o seu próximo, cabível seria se déssemos mais relevância para o outro do que ao superficialismo. Às vezes as pessoas somente precisam de uma palavra amiga ou simplesmente de um sorriso e um abraço apertado.
A humanidade sofre com tanto desamor, dependências, brigas, guerras, fome, doenças físicas e psicológicas, ainda assim, presenciamos pessoas avarentas, pessoas que fazem de seus bens e capital o seu “deus”, tantas coisas passageiras e momentâneas.

Para amenizarmos tal cenário, seria necessário adicionarmos uma palavrinha ao nosso quotidiano e colocá-la em prática; alteridade, que é a capacidade de colocar-se no lugar do outro. A falta de diálogo é um dos males da vida social, algo que hoje é escasso.
Uma palavra amiga e de fé em um dia difícil para um amigo pode mudar a vida dele. Ouvir uma pessoa sem julgar é como ceder abrigo numa noite de tempestades. Somos seres dotados de capacidade, propícios ao erro e ao tropeço. Damos muita importância para o que falam ou deixam de falar ao nosso respeito, e o que muitos não entendem é o que nosso coração é uma “terra”, onde as pessoas, em sua totalidade plantam o que ouvem; sementes boas ou ruins. As palavras têm o poder de abençoar completamente a vida de alguém ou amaldiçoá-la, você é quem escolhe o que fazer com o que sai de sua boca, fato este é que a boca fala do que o coração está cheio.
Devemos ser mais que almas viventes, devemos ser espíritos vivificantes, que contribuem com o bem estar social na vida de outrem. Palavras têm poder, o ideal seria se as pessoas compreendessem isto e usassem a língua para proferir palavras de: paz, amor, carinho e afeto. E não incitar o ódio e a violência, precisamos investir mais e mais nas coisas que nos acrescentam e edificam; palavras de ânimo, vida e luz. E sermos pessoas mais gentis (e humanas) com o nosso próximo, vizinho, colega, familiares e amigos.

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