PAULA MARY, DELEGADA DE POLÍCIA FEDERAL, REALIZOU CAPACITAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA

MAIO LARANJA: PAULA MARY, DELEGADA DE POLÍCIA FEDERAL, REALIZOU CAPACITAÇÃO PARA PROFISSIONAIS DA EDUCAÇÃO DE SÃO PEDRO DA ALDEIA

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À frente das investigações contra os crimes de Pedofilia na PF, a delagada repassou tópicos de prevenção contra o abuso sexual de menires a professores e diretores da rede municipal de ensino

Um dia após a data de conscientização nacional do combate ao abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes, a quinta-feira (19) em São Pedro da Aldeia foi marcada de muito aprendizado de combate à este tipo de crime, tendo direcionamento aos profissionais da educação do município.

Considerado o mês de prevenção aos crimes de pedofilia, maio é logrado com a cor laranja fazendo com que todos os cidadãos brasileiros tenham mais atenção aos sinais que os menores de idade possam esboçar ao estarem sofrendo abuso sexual. Considerado a terceira atividade ilegal mais lucrativa do Brasil, os crimes de pornografia, estrupo e assédio com crianças e adolescentes vem aumentando constantemente, tendo um agravante durante o período da pandemia do novo Coronavírus, onde, os menores passaram a estar mais à frente dos computadores e celulares, sendo o campo perfeito para o criminoso agir.

Diante desse fato e com a volta as aulas presencias, os educadores de rede ensaio pública da cidade constataram comportementos diferenciados dos seu alunos, como automutilação, auto-estima elevada ao grau zero, fazendo com a pasta responsável levasse os seu profissionais para um aprofundamento sobre o assunto com a doutora Paula Mary, uma vez que, são nas escolas os primeiro sinais nítidos da Pedofilia.

“É extremamente importante e especial estar aqui Eu morei por muito, aqui, em São Pedro da Aldeia e toda a minha formação tem uma grande contribuição da cidade, a profissional que eu me tornei e hoje. Poder retribuir tudo isso é gratificante, trazer esse conhecimento para os educadores, conselheiros e agentes dos CRAS sobre o abuso e violência contra crianças e adolescentes, mostra que a cidade tem uma rede atenta às essas demandas e querem resolver esse grande problema na sociedade do município. Disse a delagada, que, ainda, comentou em ser uma atitude inspiradora para outras cidades não só do estado do Rio de Janeiro, como no país todo: “Esses modelos de boas práticas tem que ser reverberar para outros municípios adotarem políticas, sistemas e qualificações periódicas contra esse tipo de crime, pois, o combate deve ser sistemático”.

Responsável pela organização ação, a diretora de direitos humanos da cidade, Luciana de Oliveira Correia de Souza, 47 anos, afirma ter entitulado o dia para atender a fragilidade do menor ao notarem graves situações que possam indicar possíveis abusos sofridos por parte dos alunos: “Nós temos a função de proteger, é um dever de todos da sociedade proteger os menores, não só neste período como todos os dias. Hoje, a assistência está junto da educação promovendo essa conscientização por que a gente acredita que esses profissionais irão aprender a terem um olhar sensível ao sinal que a criança possa transmitir dentro das escolas, somos uma rede de atuação contra o abuso sexual e mutilação dos menores de idade”. Disse Luciana.

Todos os profissionais participantes do “curso” estenderão os seus conhecimentos, ainda, para a área da saúde e social, estando aptos a mais dois seminários ao logo do mês de junho, assim, estando prontos para irem à campo.

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