Cidades do interior do Rio anunciam suspensão de aplicação da 2ª dose da CoronaVac por falta de estoque

Cidades do interior do Rio anunciam suspensão de aplicação da 2ª dose da CoronaVac por falta de estoque

CIDADES MARICÁ REGIÃO DOS LAGOS

Pelo menos 5 cidades das regiões dos Lagos, Serrana, Norte e Noroeste Fluminense tiveram que parar a aplicação. A imunização com a vacina Oxford/AstraZeneca continua.

Pelo menos cinco cidades das regiões dos Lagos, Serrana, Norte e Noroeste Fluminense precisaram suspender a aplicação da segunda dose da vacina contra a Covid-19, CoronaVac, nesta terça-feira (27) por falta de estoque.

São elas:

  • Maricá
  • Duas Barras
  • Casimiro de Abreu
  • Rio Bonito
  • Italva

Nestas cidades, a imunização com a vacina Oxford/AstraZeneca continua.

A reportagem entrou em contato com as cidades que fazem parte da área de cobertura da Inter TV (Região dos Lagos, Região Serrana e Norte Fluminense) para saber a situação da vacinação atualizada em cada uma delas. Esta reportagem será atualizada assim que os municípios divulgarem novas informações.

Outras cidades do estado do Rio de Janeiro também foram afetadas com o baixo estoque da CoronaVac.

Secretaria foi comunicada

Em nota, a Secretaria de Estado de Saúde do Rio confirmou na noite desta segunda-feira (26) que alguns municípios já comunicaram extraoficialmente ao governo que não têm a vacina CoronaVac para fazer a aplicação da segunda dose e vão suspender a vacinação.

Segundo a secretaria, “caso ocorra essa suspensão”, será temporária até que nova remessa de imunizantes seja enviada para o estado.

A Subsecretaria de Vigilância em Saúde (SES) disse que aguarda as informações do Ministério da Saúde sobre a distribuição de uma nova remessa para a segunda dose de CoronaVac.

Ainda segundo a nota, a secretaria aguarda orientação do ministério sobre a ampliação do intervalo de aplicação entre a primeira e a segunda dose do imunizante.

De acordo com a secretaria, “todas as remessas de vacina distribuídas aos municípios seguiram as orientações do PNI”, e que os 92 municípios são orientados para que sejam seguidos os grupos prioritários determinados pelo Programa Nacional de Imunização, “tendo em vista a irregularidade no fornecimento de vacinas pelos laboratórios produtores, o que tem gerado o fornecimento de doses em volumes menores”.

Com informações do G1/Região dos Lagos


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