Segundo a denúncia do Ministério Público Eleitoral, Marquinho é acusado por ato doloso de improbidade administrativa e estava com os direitos suspensos na época das eleições. Por isso, ele não poderia ter sido candidato a prefeito em 2016.
A Justiça remarcou a data do julgamento de Marquinho Mendes (PMDB), prefeito de Cabo Frio, na Região dos Lagos do Rio. O julgamento estava marcado para esta quinta-feira (19) em Brasília, mas foi adiado para a próxima terça-feira (24) porque a composição da corte estava incompleta, segundo o TSE.
De acordo com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), estavam ausentes os ministros Luiz Roberto Barroso e Admar Gonzaga.
Segundo a denúncia do Ministério Público Eleitoral, Marquinho é acusado por ato doloso de improbidade administrativa e, também segundo o processo, Marquinho estava com os direitos suspensos na época das eleições. Por isso, ele não poderia ter sido candidato a prefeito em 2016.
Por meio de nota, a defesa de Marquinho Mendes informou que se trata de denúncia vazia feita por opositores eleitorais, sem qualquer comprovação, e mantém plena confiança de que o resultado favorável obtido no TRE, que votou pela absolvição da chapa vencedora nas últimas eleições, será mantido no TSE.
Fonte G1/Inter TV
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