COLUNISTA RENATA PINHEIRO – UMA MENTIRINHA NÃO FAZ MAL A NINGUÉM?

Em primeiro de abril comemora-se o dia da mentira ou do mentiroso, tanto faz, por esta razão resolvi escrever este artigo. Este ano é eleitoral e tornou comum ouvirmos meias verdades ou uma mentira inteira, mas como avaliar se aqueles que fazem política dizem realmente a verdade e se esta promessa

pode se tornar possível? Se há uma necessidade em acreditar, em votar! Prometer o que é impossível cumprir, tornou-se algo escrachado em todo o contexto social, perdeu-se totalmente a noção do certo ou errado desde que se consiga o objetivo.

De certo modo a visão do eleitor tem tornado-se esclarecida, mediante os fatos que tem marcado as mídias, nunca e em nenhum tempo ouviu-se falar tanto de politica neste país! Ainda lembro a frase: “sobre política não se discute!” quando alguém citava política. Éramos analfabetos em todos os sentidos e político também. O desfavorecimento à educação nos tornava assim e formava o império daqueles que sabiam e daqueles que eram obrigados a passar seus direitos ao grupo de “conhecedores de política”, que por sua vez faziam o que e como queriam com o poder que lhes eram conferidos!

Contudo novos tempos chegaram! Hoje somos uma nação marcada por autores, buscando através de à educação construir suas próprias historias, pessoas que negam retroceder a ignorância politica, lutam nas ruas, nas praças e lutarão nas urnas por seus direitos, um povo que está a procura por políticos corruptos, afim de, que devolvam a apropriação indevida, e que a justiça valha ao ponto de ficarem presos e inelegíveis para sempre!

E como há uma obrigatoriedade em votar, então, que seja para um grupo com representação transparente, sem enganos ou dúvidas quanto ao uso do dinheiro público, favorecendo a todos e gratos ao receberem o favor do voto, com sentimento de honradez pela confiança atribuída, fazendo disto uma marca em seu governo. Não como temos visto! Representantes de um jogo de interesses dos políticos, mas, sim político!

Por: RENATA PINHEIRO.